quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A pergunta que me martela há muito tempo...

Porque raios eu fui deixar mudar a ordem daquelas cadeiras mesmo?

Não que ter tido outra atitude pudesse ter mudado muita coisa na minha vida, mas enfim...

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Saudade - quem quer?

Saudade é bom pq dá e passa. O grande problema é que vez ou outra ela volta. E eu não sei como lidar com isso. 

E é pq saudade é coisa ingrata que não tenho mais seu número dele gravado no meu celular. Está anotado na minha agenda. Em três lugares. Um deles é a primeira folha. Deve ser pra ficar mais fácil né? Deve haver uma explicação que eu não tenho. Ou então eu guardei.

Poderia dizer que não preciso do númeo, porque seu nome tá tatuado no meu coração, mas ia parecer muito "Wando mode on"Na verdade essa tatuagem não me faz bem. 

Mas enquanto não encontro outra pessoa com a qual eu queira te substituir, você vai ficando.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Por que não eu

Então cá estou eu, sem sono, assistindo ao filme "Alfie - O Sedutor" pela enésima vez. Afinal de contas, uma boa dose de Jude Law nunca é demais, certo?

Daí que tem uma cena em que ele descobre que foi traído / trocado e pergunta: "Por que não eu?"

Acho que esse é o meu problema. Eu nunca pergunto. E não, não é por receio do que posso ouvir. Talvez seja orgulho. Talvez seja por covardia mesmo. Não sei. Confusão poderia ser meu sobrenome

Quer saber? Eu queria mesmo era ter coragem de te mandar ver esse filme. Acho que lhe cai muito bem.
Como uma luva.

OLD HABIT´S DIE HARD
I thought I shook myself free
You see I bounce back quicker than most
But I'm half delirious, Is too mysterious
You walk through my walls like a ghost
And I take everyday at a time
I'm proud as a Lion in his Lair
Now there's no denying it, a note to crying it
Your all tangled up in my head

Old habits die hard
Old soldiers just fade away
Old habits die hard
Harder than November rain
Old habits die hard
Hard enough to feel all the pain

We haven't spoken in months
You see I've been counting the days
I dream of such humanities, such insanities
I'm lost like a kid and I'm late
But I've never taken your coats
you see I put a block on my phone
I act like an addict, I just got to have it
I never can leave it alone

Old habits die hard
Old soldiers just fade away
Old habits die hard
Harder than November rain
Old habits die hard
Old soldiers just fade away
Old habits die hard
Hard enough to feel all the pain

And I can't give you up
Can't leave you alone
And its so hard, so hard
And it's hard enough to feel all the pain

Old habits die hard
Old habits die hard
Old habits die hard
Harder than November rain
Old habits die hard
Old soldiers just fade away
Old habits die hard
Hard enough to feel all the pain.

(Mick Jagger)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Amizade (também) é isso...

“Você não precisa das migalhas do pão dele”

Sabe quando você precisa só de uma brisa pra soprar no seu ouvido uma certeza que, por um motivo inexplicável você tem, mas que permanece adormecida?

Amigos existem para nos garantirem esse sopro. E Fernanda Amparo mais ainda.

Obrigada, amiga!

terça-feira, 22 de junho de 2010

O pior de tudo...

É que quando resolvo que mesmo bêbada, carente ou te querendo com todas as minhas forças, eu não vou mais te querer, quando nem estou mais pensando (tanto) em você, eu recebo suas notícias pela metade. Como se fosse um jornal velho ou rasgado na vertical.

E essa merda que é a minha curiosidade me instiga a buscar o que não sei.

Juro que nem me esforcei muito pra juntar os pedaços e ter a página por inteiro. E me assustei com o horror.

Mas você é estranho. E eu não poderia esperar que nada diferente viesse de você.

E, quer saber? Na sua diferença você não pediu que eu me aproximasse tanto. Na sua diferença você se afastou e achou que tudo bem.

Então tá.

Tudo bem.
(ou não)

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quem avisa amigo é [2]

Cabe perfeitamente no momento atual.

Só quem está aonde estou, neste momento, entende.

#amizadefeelings...

Clica aqui

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O mundo anda tão complicado...

Achei esse quadro aqui!

Mil ideias na cabeça

Estou tossindo há cerca de 1 mês.

Falta 1 semana para meu chefe ir para SP (mas vai continuar sendo meu chefe, ainda bem).

Faltam 5 dias para eu ir para Buenos Aires com a minha irmã.

Faltam 30 dias para as minhas férias.

Falta uma vida pra eu ser feliz ao menos uns 80%.

É muita tosse, muito remédio, muita coisa no trabalho para terminar em pouco tempo, muita expectativa para mais uma viagem regada a compra, comida, bebida e divertimento com a minha irmã (pena que as outras 2 não vão) e muito cansaço esperando as férias para virar descanso.

Deve ser por isso que a tosse não vai embora. Deve ser por isso que estou comendo o mundo. Deve ser por isso que estou agitada. Deve ser por isso que tenho falado mais do que o normal.

Deve ser por isso.

Deve ser.

Deve.

O problema é que eu vou muito com a sua cara

Ouvi isso muitas vezes de você.

E no início realmente o problema era seu.

Você ia muito com a minha cara. E isso foi dito e repetido, com um sorriso e um piscar de olhos mais lento do que o automatismo humano realiza milhares de vezes por dia.

Mas aí o tempo passou e eu fiz a burrice de me desarmar. E aí EU passei a ir muito com a sua cara. "Merda, eu vou muito com a sua cara!" Esse estranho carinho para dizer algo passou a ser meu.

E no fim o problema passou a ser meu.

*o momento merece essa música aqui.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

De tudo aquilo que se espera...

Com o tempo a gente aprende a não esperar muito das pessoas.
Isso não é ruim.
Desde que você seja feliz.
Mesmo assim

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Da vontade de esquecer...


Preciso de concentração para trabalhar.

Já deletei seu telefone, apaguei as mensagens do celular, os e-mail´s, e me esforço todos os dias para esquecer que você possui quase as mesmas redes de relacionamento que eu.

Já deixei de freqüentar alguns lugares, mas decididamente não vou me afastar de algumas pessoas que também andam com você.

Então, se você pudesse ir embora da minha mente e levar junto com você a lembrança do seu rosto, cheiro, respiração e outros etecéteras eu ficaria imensamente agradecida.

Talvez eu até consiga te querer menos (acredite, estou tentando) se você puder me fazer este favor.

terça-feira, 30 de março de 2010

Lembranças...

Lembrança? Saudosismo? Os dois sentimentos não se completam?

Não sei. Sei apenas que ando saudosista. E curtindo boas lembranças. 

No sábado passado baixou a "Amélia". Arrumação geral. Casa, quarto, prateleira, armário, sapatos... Coisas que sempre fiz quando era mais nova, e que hoje me recuso a fazer sempre que posso. Quer dizer. Sempre que a faxineira pode (e quer) vir aqui em casa.

Mas sei lá. Acordei diferente naquele dia. Resolvi começar pelo meu quarto. E ao limpar livros na estante encontrei fotos antigas que me são preciosas e que há muito eu pensava ter perdido. E rever aquelas fotos só me trouxe boas recordações. 

Mas foi só quando resolvi encarar a pilha de roupa amarrotada que as boas lembranças me vieram. 

Como passar roupa sem me lembrar da D. Dila? Uma senhora que, durante toda a minha infância, passou roupa na minha casa. Que me fazia levantar cedo quando ia lá em casa, porque eu é que tinha que preparar o café da manhã dela. E depois trazer o suco de maracujá mais ralo e doce que uma criança é capaz de fazer e uma senhora de idade é capaz de gostar. Que me fazia ficar sentada embaixo da mesa, ouvindo seus casos, enquanto eu desfiava vários e vários retalhos de pano da minha mãe (quer me ver feliz? Dê-me um pedaço de pano para eu desfiar).

Como lavar o banheiro e, com aquele calor e aquela água gelada, não lembrar da farra que eu fazia quando me juntava à minha mãe e às empregadas para uma faxina geral naquela casa imensa em que cresci?

E como não lembrar daquela casa? Ah! Como fui feliz!! 

Como eu adorava aquele jardim! Como me divertia fazendo túneis de caixas de remédio para as lagartas do coqueiro atravessarem. Como eu me maravilhava, em toda primavera, com aquela trepadeira de pequenas flores cor de rosa que coloriam o telhado, e que eu admirava da rua.

Aquele monte de pés de goiaba... O imenso tacho de cobre fumegando no meio do quintal, de onde sairia a melhor goiabada-cascão que uma família pode fazer. 

O chão "vermelho-queimado" da cozinha. Meu mini fogão a lenha, com direito a panelinhas, mesinha de madeira e "cachoeira de mangueira" no sábado.

O medo que eu tinha de ir no sótão por causa de um gato preto que vivia lá. Mas mesmo assim eu ia. Porque as goiabas brancas mais crocantes só tinham como ser apanhadas lá de cima. E descer dependurada no corrimão era uma delícia!

Papai sentado na cadeira de balanço, todo domingo, cumprindo o ritual Globo Rural-Fórmula 1 e sempre dizendo: "lá vem o Senna! Na ponta dos dedos! Se não quebrar ganha!".
(o Senna se foi. Papai também. E a Fórmula 1 perdeu o encanto. Pelo menos para mim)

A C10 amarela (C10 é uma caminhonete mega antiga, da Chevrolet, pra quem não sabe). Parecia uma gema de ovo ambulante! Mas que nos levava em segurança para a fazenda. Criança gosta de andar na carroceria, com vento batendo no rosto, comendo poeira e cantando alto!

Meus bichos... 
- Madeira e Lontano, os papagaios que destruíam os bancos das bicicletas, mas que amavam miolo de pão molhado com leite.
- Porcina, a cachorra que, na época de Roque Santeiro, andava comigo pela rua com aquele laçarote gigantesco na cabeça (eu com o meu, ela com o dela. Hoje é ridículo. Na época era lindo).
- Bambina, uma veada que ganhei de um vizinho e que sempre estava deitada no tapete, entre as duas camas do meu quarto, sempre que eu voltava da escola.
- O monte de coelho que eu já tive. Sempre ganhava um de aniversário, mas eles sempre fugiam. Eu ficava triste, mas sabia que no ano seguinte a Ivani me daria outro.
- Togo, Trovão e Diana. Já tive muitos cachorros. E sempre tinha algum com esse nome.

A "minha porquinha"... Não, não é um bicho. É a Sônia, que trabalhava com papai, que adorava jiló cru e com sal, e que só me chamava de "minha porquinha". 

As brincadeiras de rua... As brigas de rua... Depois das brigas as mães discutiam, cada uma defendendo seu filho, e nós, sem entender porque aquilo começou e nem como terminou, já estávamos envolvidos em uma nova brincadeira.

Mas depois que eu virei "gente grande" e me mudei, tudo isso virou lembrança.

A casa virou um hotel. 

E a cidade perdeu o sentido. Virou "a Januária velha", como dizia o Enrico quando era novinho.

E agora eu estou aqui, rindo e chorando ao mesmo tempo. Mas são lágrimas boas, de uma saudade que dói, mas que não machuca. Se é que isso é possível.

E a intenção nem era escrever sobre isso. Era falar do quanto eu gosto do filme Romeu e Julieta em sua versão moderna, com Leonardo Dicaprio e Claire Danes. Na verdade era para falar do quanto eu gosto, especialmente, da cena do aquário. Mas, ao ouvir a música, as lembranças acima se acenderam.

O assunto "filme" não cabe mais nesse texto. Mas o vídeo sim. Pela lembrança, pela delicadeza. Porque eu quero.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Alice in Wonderland

Na minha mísera opinião, a foto mais linda que já vi, relativa ao filme...


Saber Viver

Saber Viver
          Cora Coralina

Não sei... se a vida é curta
Ou longa demais para nós
Mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita.

Alegria que contagia, 
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é nada de outro mundo, 
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja curta, nem longa demais
Mas que seja intensa, verdadeira e pura...
enquanto durar.

quarta-feira, 24 de março de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010

Das peças que a vida prega...

Puxa vida! Puxa! Vida! Vc tinha que me aprontar mais uma presepada dessas?

E agora, o que é que eu faço com a minha consciência? Não que eu tenha tido culpa de nada, mas estou no meio (ou fui colocada no meio), né?

Vida, vida...

Ah anjo da guarda peralta! Você se juntou ao cupido-estúpido e resolveu brincar de pegadinha comigo, é? Abre seu olho que eu corto a asa dos dois! Aonde já se viu isso? Vou trancar vocês dois num pote e colocar de castigo, de cabeça para baixo! O  combinado não era esperar mais um pouco até vocês virem me sacudir de novo? Eu não falei que estava proibido colocar qualquer pessoa na minha frente?

Mas não... Vocês tinham que me aparecer com uma figura dessas, nada a ver, sem quê nem porquê,  sem me dar tempo pra pensar, e daí me jogaram penhasco abaixo. E me jogaram sozinha!

Mas eu ainda pego vocês dois na reta...
(ou será que pego os três?)

sábado, 20 de março de 2010

Simples assim...

“Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes... Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação! E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic. Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer NÃO. Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.

Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que será que se destina? Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem. Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que se lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores. E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.”

(Martha medeiros - escritora e jornalista)

quinta-feira, 11 de março de 2010

1 post em homenagem à sobrinha, 1 sobre tristezas diversas, 1 sobre família e outro sobre aleatoriedades da vida.

É... tem coisa demais inacabada na cachola, mas vai ficar pro fds.

terça-feira, 9 de março de 2010

E lá se vai mais um dia...

É tão diferente... De tudo. De todos. Dos meus moldes. De mim.

Faz falta porquê? Pra quê? Pra quem?

E porque tanto distanciamento? Está tão distante, sendo que esteve tão presente.

Não me prometeu, e em nenhum momento eu pedi. Nada. Eu quis. Eu quero. Mas não pedi. Guardei pra mim.

Porque não tenho certeza de nada. Não quero ser eu a responsável por um começo impensado ou um fim abrupto. Fim de tudo. Do pouco e do muito que pode ser. Ou que poderia ter sido.
  
E se eu não sei mesmo de nada, porque raios eu me sinto assim, incomodada?

Há pouco faltava admitir. Agora não falta mais.

E é assim que (não) vai ficar. 

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Girls just wanna have fun

As amigas, felizes depois de dançar até amanhecer, porém famintas, param em uma lanchonete. Riem ao se lembrar da noite passada enquanto degustam os sanduíches, e eis que do nada surge um rapaz tentando puxar assunto, também com seu lanche.

Não contente em ter sido delicadamente ignorado na maior parte do tempo, assim que as duas se levantam para ir embora ele se oferece: "espera, eu acabo de comer e deixo vocês em casa!".

Sem pestanejar uma delas rebate: "a gente mora em Contagem."

A cara de desconsolo do rapaz faz com que as duas gargalhem ainda mais.

"Brincadeira, não moramos em Contagem, mas vamos de táxi mesmo."

E o coitado ficou lá, com cara de tacho.

É, realmente, girls just wanna have fun...

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Cada um com seu cada qual

"Eu sou eu.
Você é você.

Eu não estou neste mundo para satisfazer às suas expectativas.
Você não está neste mundo para satisfazer às minhas expectativas.

Eu faço as minhas coisas.
Você faz as suas.

E quando nos encontramos é muito bom.”
(Fritz Perls)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

I don't know what to believe in, you don't know who I am...

Hoje uma pessoa muito querida  me disse que sou confusa. Não, não estava me criticando. Pelo menos acho que não, pois o contexto da conversa era outro.

Mas aí, depois de uns poucos minutos de conversa saí pra correr e, enquanto corria, resolvi pensar na vida.

E não é que ando confusa mesmo? Sentimentos, sensações, objetivos, querências, carências...

É tanta coisa juntaamontoadaaomesmotempo, que às vezes cansa. Não sei se cansaço é a palavra certa.

Também não sei ao certo o que é.

E acho que é isso que vem me deixando com um nó na garganta, uma amarra no estômago e um aperto no coração.

A parte boa disso tudo, e se tem alguém que pode falar isso com toda a propriedade que cabe a alguém, essa pessoa sou eu, é que qualquer hora passa.


Enfim...

Hoje, só tomando uma dose cavalar de Fiona Apple...

Never is a Promise - o clip original está no youtube, mas adoro essa versão...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Quando a resolução não resolve...

Hoje eu queria. 

Queria muito. 

De verdade.

Queria não. 

Quero.

Mas logo eu, tão resoluta, tão “falo o que quero, quando quero”, hoje estou travada. 

Abro a boca, mas o som não sai. Tento escrever, mas meus dedos não alcançam as teclas.

Preciso de calma pra esperar os dias que faltam passar passarem.

É... acho que vou ali tomar meu remedinho antroposófico e dormir, antes que eu faça besteira.
Imagine.. (o que fica só na imaginação não acontece) mas e daí??


(frase emprestada do orkut de uma amiga)

Mudança parte II

Enjoei (de novo) da cara do blog. Já apanhei horrores, perdi a paciência e vou dormir.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Todo carnaval tem seu fim...

Acho que venho passando o carnaval em BH há uns 3 anos. Não sei ao certo.

Mas este ano foi dos melhores. Minhas queridas irmãs reunidas, muito riso, banhos renovadores de cachoeira (com direito a saltar de uns 3 metros de altura e... GERÔNIMOOOOOOOO!!!!!!!!!! ... TCHIBUM!!!... UHU!!!), litros de bebidas de todos os tipos, churrasco delicioso, feijoada perfeita. Tudo isso no meio do mato.

De volta à civilização, sol na piscina, wannabe bombante n´A Obra, mais litros de bebidas, novas amizades, mais um monte de muito riso, mais sol na piscina, champa na beira da piscina, mais riso, bloco de rua pra lembrar do meu tempo de interior (ê saudade que bate no meu coração!!!) ...

Enfim. Foi bom. Foi ótimo. Acho que ano que vem eu quero de novo. Aliás, tenho certeza.

E, claro, Los Hermanos não poderia faltar neste momento!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Lembranças de um passado que, agora, já passou...

Aquela tinha sido uma semana do cão: viagem demais para pouco dia útil. E lá fui eu fazer mais uma mala, mais um checkin, pegar mais uma turbulência, comer mais um lanche horroroso. Mas o motivo era mais do que excelente: rever e comemorar aniversário de um amigo muito querido. Cois que eu adoro.

E, no dia seguinte, a comemoração. Amigos reunidos, boa comiga, boa bebida, boa música, uma criança brincando com seu carrinho de madeira, e todo mundo feliz.

De repente ele chega. Todos se cumprimentasm e eles trocam poucas palavras, num diálogo civilizado. Ele se afasta e todos se perguntam... E principalmente para mim, apenas com um olhar: "como assim"? Como assim o quê? Eu sei o tanto quanto vocês sabem...

Aí ele puxa uma cadeira, assenta e entra na conversa. Papo vai, papo vem, pessoas se levantam da mesa, voltam, e de repente ele dispara, 3 anos depois, com o jeito de sempre, com a verdade e honestidade de sempre (e que, de tão honesto, beira a frieza), a pergunta cuja resposta que querida ouvir ele teve um dia. BUM!

Um ser humano com um pouco mais de normalidade encheria a mão. NA CARA ALHEIA. Mas não eu. Porque, naquele momento, eu estava disposta a, de uma vez por todas, lavar a roupa suja, ali, ao vivo e a cores. Sem demora. Sem  receio. Sem esconder nada. E o diálogo foi longo. As cartas foram postas sobre a mesa. Sem reservas. Sem meias palavras. Uma mudança de conversa aqui, outra ali, assim que alguém se aproximava, mas eu ali, firme. Convicta.

Acabou. ACABOU. A-C-A-B-O-U!!!!!! Uma banda da qual eu gosto muito gravou uma música que se chama: O AMOR ACABOU!!!!!!

Então é isso. Acabou. FIM! QUER QUE EU DESENHE??

Ao longo da conversa, intensas crises de riso tomam conta de mim. Porque não tem como não achar engraçado como as coisas acontecem, como o mundo dá voltas, como o ser humano não tem certeza das coisas que quer, que deseja.

Ou tem?

E, ao final de tudo, uma cena que eu jamais poderia imaginar.

E, mais no fim ainda, eu reajo de uma forma que espanta até a mim mesma. É uma reação fria. Até de certa forma calculada. Sem sofrimento. Ali, naquele instante, aquele passado em carne e osso à minha frente me faz rever muita coisa em um milionésimo de segundo.

E foi ali, parada, em pé, naquele exato instante, que eu tive, provavelmente, a maior certeza da minha vida. E então eu me despedi. Sem olhar pra trás.

E ali, sozinha, já com a porta fechada, depois de toda a bebida consumida, a única certeza que eu tinha é a de que havia feito a coisa certa. Fiz com que ele entendesse que a escolha foi dele. No meio daquele monte de gente, do monte de bebida, do monte de conversas e rostos por todos os lados, a única convicção que eu tinha é a de que não, eu não o queria mais. Acabou. Passou.

Foi lindo? foi.

Foi intenso? Foi.

Valeu a pena? Valeu.

Era para ter um final feliz? Era.

Teve? Não.

A escolha foi minha? Não.

O arrependimento, se é que realmente existe, é meu? Não.

Há algo que eu possa fazer para mudar? Talvez.

Há algo que eu QUEIRA fazer para mudar? Talvez.

Então, é isso. Cada um para o seu lado.

Assunto encerrado.

E-N-T-E-R-R-A-D-O!!!!!!

 

Das coisas da vida...

Eu não sou do tipo de pessoa que reclama (muito) da vida.

Mas, se tem uma coisa que não posso fazer ultimamente é justamente reclamar da vida. Tudo bem que, em alguns aspectos, poderia melhorar. Mas podia estar pior. Então, olhando por este prisma, está tudo 100%.

Fato é que, nos últimos meses eu, no mínimo, ganhei dois novos amigos que quero ter na minha vida pra sempre. E com eles veio mais uma amizade. E, mais recentemente, veio mais uma. De graça, do nada

E hoje, ganhei mais duas.

Fútil? "AlôôôÔ!!!!, você se torna amiga das pessoas muito fácil!!" ?

Pode ser.

Não sei.

Quer dizer.

Tenho certeza que não.

Porque pra mim, amizade não quer dizer que você tem que ligar ou mandar um recado todo dia. Ou conhecer há meses / anos.

Porque pra mim, amizade é quando você se identifica com uma pessoa. Você pode conviver ou não diariamente com essa pessoa (ou com mais de uma pessoa), ou pode tê-las conhecido há menos de 24horas. E ainda assim ter certeza de que conheceu suas mais novas amigas de infância.

Falante que sou, conheço pessoas praticamente todos os dias. E nem por isso elas vão para a minha "caixa de amigos".

Recentemente eu "perdi" uma melhor amiga de infância. Não, não se assustem. Ela está vivinha da silva. Está linda e feliz. "Ali", na Itália.

Mas tenho certeza de que hoje eu ganhei 3 novas melhores amigas de infância.

E isso me basta.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Lembranças de um passado que não passa...

Estou há quase 3 meses com um texto entalado na cabeça e uma angústia gigantesca presa no coração.

Já escrevi em primeira pessoa, em terceira, em narrativa... E nada!

Qualquer hora eu acabo com isso.

Dane-se quem vai ler. Dane-se o que vai acontecer.

Vou fechar os olhos, relembrar de tudo de uma só vez, escrever, postar e esquecer pra sempre.

Esquecer dele.

E da história.

Enterrar. De uma vez por todas.

Devaneios de vida...

Ah! Me socorre que hoje não quero fechar a porta com essa fome na boca.

Porque eu tenho medo de altura. Tenho medo de cair pra dentro de você.

Foi quando eu senti, mais uma vez, que amar não tem remédio.

Vontade de encostar a cabeça no ombro de alguém que contasse baixinho uma história qualquer...

Meu deus. Como você me doía vezenquando.

Me queira bem. Estou te querendo muito bem neste minuto.

Tenho uma parte que acredita em finais felizes. Em beijo antes dos créditos. Enquanto outra acha que só ama errado.

Sobretudo não se angustie procurando-o: ele virá até você, quando você e ele estiverem prontos.

A gente nunca pode julgar o que acontece dentro dos outros.

Chorei por três horas, depois dormi dois dias. Parece incrível ainda estar vivo quando já não se acredita em mais nada. Olhar, quando já não se acredita no que se vê. E não sentir dor nem medo porque atingiram seu limite.

Só preciso de alguns abraços queridos, a companhia suave, bate-papos que me faça, sorrir, algum nível de embriaguez e a sincronicidade...

Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor. Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia.

E decidiu: vou viajar. Porque não morri, porque é verão, porque é tarde demais e eu quero ver, rever, transver, milver tudo que não vi e ainda mais do que já vi...

E tudo que eu andava fazendo e sendo eu não queria que ele visse nem soubesse, mas depois de pensar isso me deu um desgosto porque fui percebendo... que talvez eu não quisesse que ele soubesse que eu era eu. E eu era.

Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.

Nunca, jamais, diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink.

Amor é falta de QI. Tenho cada vez mais certeza.

Me olhe, me toque, me diga qualquer coisa. Ou não diga nada, mas chegue mais perto. Não seja idiota, não deixe isso se perder, virar poeira, virar nada...


Não, as frases acima não são minhas. Estavam por aí. Agora estão aqui. Apenas ordenadas de acordo com meu caos. Um ponto aqui aonde havia uma vírgula ali. Pura licença poética, ainda não solicitada...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

TPM

Não, não é um efeito causado por um evento mensal do corpo feminino.

É um terrível monstro que se apodera da nossa mente e, quando não causa um estrago gigantesco, passa bem perto.

É isso.

Ainda bem que contei até 5!

=D

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Quem avisa, amigo é!

Espero que todo mundo que passe por aqui e leia o título entenda bem a parte do "loucuras de uma cabeça que vive a mil por hora".

Sim, eu vivo a mil por hora, minha vida é uma loucura, falo pelos cotovelos (acho que já disse isso em algum momento), gosto de ter gente por perto, e inicio uma frase já pensando na segunda. E sim, tenho certeza que tenho macaquinhos no sótão, e foram desenhados pelo Ziraldo!

Assim sendo, aqui, neste espaço que é MEU, caberão pensamentos sensatos, insensatos, angústias, alegrias, desabafos.

Aqui escreverei o que muitas pessoas vão gostar de ler, outras não. Mas não vou escrever sobre a balada do final de semana, postar fotos de amigos, etc. Não esperem por isso. E, meus amigos, não tenham esta preocupação.

Algumas pessoas vão se enxergar em algumas histórias e vão achar bom, porque elas serão alegres, engraçadas e verdadeiras. Outras vão se enxergar e não vão gostar. Sólamento! A vida é assim mesmo.

Algumas histórias parecerão reais, mas serão devaneios totais, absolutos e generalizados. Estorinhas mesmo, já vou avisando. E se você se enxergar na história e achar que é verdade, aí já não é minha culpa. É culpa da vida mesmo, que é "assim, ó" de coincidências. Algumas boas, outras não.

Agora, se você me conhece, se faz parte da minha vida real, aí vai o aviso: NÃO TIRE CONCLUSÕES SOBRE O QUE VOCÊ VIER A LER AQUI!!! Se você faz parte desse meu mundo, me liga, me manda e-mail, vai lá em casa e conversa comigo. Entendeu ou preciso desenhar?

Aliás, não tire conclusões sobre o que eu escrever, disser ou der a entender. Sou confusa às vezes, mas sempre verdadeira. Quem me conhece bem sabe que quando eu quero eu falo, ligo, faço, peço, compro, assumo. Ainda que eu quebre a cara.

E... não... eu não resolvi escrever isso tudo por causa de nenhum questionamento específico.

Resolvi escrever porque não consigo terminar um outro texto. Não consigo transpôr coisas ainda não-ditas, ou ditas por meias-palavras, que foi a melhor opção no momento, quando a outra opção era a ofensa. E, creia-me, o texto está ofensivo.

E também não tenho pretensão de virar uma "blogueira". Não tenho tempo, paciência, e talvez nem tenha tanto talento assim para escrever.

Sabe quando você acorda e pensa: "hoje vou cortar o cabelo" ou "hoje vou fazer uma tatoo" ou "hoje vou lavar o carro"? Pois foi assim que isso aqui nasceu. Cheguei um dia do trabalho e resolvi: vou escrever num blog. É mais barato do que terapia. (e ainda bem que sou uma psicóloga que não depende de pacientes / clientes para sobreviver).

É isso.

=D

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Primeiro a foto, depois a história, pq já escrevi, apaguei, escrevi, apaguei trocentas vezes...


sábado, 9 de janeiro de 2010

Explicando o post lá de baixo...

Quem me conhece sabe que eu falo pelos cotovelos, adoro ficar rodeada de pessoas e da família, etc.

Mas sabe também que eu tenho meus momentos "tô de altas", e aí eu fico quieta,calada, no meu canto.

E esses dias têm sido meio assim. E hoje fiz algo que não fazia há muito tempo.

Depois de resolver minhas férias, saí andando por aí, sem planos, ouvindo boa música no ipod. No meio do caminho, um sorvete de maracujá delicioso da São Domingos, cachorros passeando com seus donos, e uma olhada em uma vitrine e outra (sem comprar nada!!! olha o progresso!!!). A Cristóvão Colombo nem pareceu tão comprida, a Praça da Liberdade estava vazia e perfeitamente fresca, se comparada ao sol quente de 1 da tarde. E, já quase em casa e morrendo de sede, eis que o Inimá de Paula olha pra mim e diz: ô vizinha relapsa! Vem me visitar! E fui.

Como posso morar tão perto, ter acompanhado a reforma, e ATÉ HOJE não ter entrado naquele lugar maravilhoso?

Nem precisava dos quadros na parede (mentira, precisava sim!). O lugar, por si só, já enche a alma de alegria. A exposição é do próprio Inimá, e do jovem francês Stéphane Vigny.

Vale a visita.

Vale o sorriso no rosto.

Vale a explosão de cores frente aos olhos.

Vale muito um pouco disso aqui:








Percorrer o museu por inteiro, depois sentar nestes bancos e rever um pouco de tudo por outro ângulo é realmente um afago na alma...



Ah! As fotos foram devidamente autorizadas pelo museu, tá! Eu nem ia pedir, mas já que a moça falou que podia...

Uma tarde no museu...


O Arlequim e o Girassol - Inimá de Paula























"Me interesso mais nas questões humanas que nos objetos, mas penso que os objetos falam melhor dos humanos do que eles mesmos." (Stéphane Vigny)









Essa obra aqui do lado é do Vigny.











Depois explico tudo isso. Agora cansei.

Bizarre love triangle


Essa vida é mesmo muito esquisita... Prega cada peça...

Engraçado que não sei de quem recebi essa figura, e a tenho há muito tempo.
E o mais engraçado (e o melhor de uma história inteira) é que há uns 3 meses eu mesma poderia ter escrito essa frase e feito esse desenho. Ainda que eu não tenha iniciado o assassinato, coube a mim jogar a última pá de terra.








Rá!

Mas a vida se encarrega mesmo de muitas coisas, né não?

Mistake

Pra mim, uma das melhores músicas do Moby.

Vale o esforço pra aprender a colocar um vídeo por aqui.




Como isso aqui começou mesmo?

Não sei. Não faço ideia.

Sei que a história desse blog começou com uma necessidade absurda de colocar pra fora a pressão do trabalho (leia-se: quero trabalhar, chefe fica empatando)...

Aí comecei a escrever algumas coisas, mas achei que estavam muito pesadas, daí entrei numa fase Maysa "meu mundo caiu", e comecei a escrever sobre tudo, menos sobre a pressão do trabalho. Depois larguei. Mulher de fases? Talvez. Que mentira!!!!! Suuuuuuuuuper mulher de fases!!!!!!!!!!

2009 foi tenso. Foi bom. E tenso. E cansativo. E deu muuuuuuuuuuita vontade de parar o mundo e descer. E de pedir arrego. E de sair correndo, gritando e com os braços pra cima.

Aí criei coragem, mudei de área. Sabia muuuuuuuuuuito por alto do que se tratava, mas estava disposta. E consegui mudar. Rá! Se ferrou branquela!

É, me ferrei. Estou enlouquecida, mas há muito tempo não me sentia tão feliz com meu trabalho. E eu amo o que faço. Amo aonde trabalho. Tá bom que o que eu vou fazer a partir de agora não tem muito a ver com psicologia. Será que não tem mesmo?

Enfim... Agora a luz no fim do meu túnel voltou a brilhar. =D

Nãããããããooooooooo!!!!!!!!!! Meu túnel não é pequeno. Vai daqui atéééééé... Vá saber até aonde ele vai.

E agora meu jato vai taxiar em pista nova. Hehehehe... Muita coisa nova pra entender, muita meta pra cumprir, e o desafio de fazer as coisas bem feitas, como sempre fiz.

Aiai... 2010 tem vai ser O ANO.

Porque, quer saber? NEM O CÉU É O LIMITE!

PS: tá bom que ficou meio (meio, jura???) confuso, mas minha cabeça está fervilhando...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Aliás, antes de qualquer coisa, isso aqui precisa de uma faxina / pintura. Sei lá. Casa nova.
Nossa! Há quanto tempo não venho aqui!

Deve ser por isso que minha cabeça está cheia de coisas, a mil por hora.

Definitivamente, alguém precisa terminar aqueles quatro textos pela metade. E, pelo jeito, esse alguém sou eu.

Tá.

Amanhã vejo isso.