terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Quem avisa, amigo é!

Espero que todo mundo que passe por aqui e leia o título entenda bem a parte do "loucuras de uma cabeça que vive a mil por hora".

Sim, eu vivo a mil por hora, minha vida é uma loucura, falo pelos cotovelos (acho que já disse isso em algum momento), gosto de ter gente por perto, e inicio uma frase já pensando na segunda. E sim, tenho certeza que tenho macaquinhos no sótão, e foram desenhados pelo Ziraldo!

Assim sendo, aqui, neste espaço que é MEU, caberão pensamentos sensatos, insensatos, angústias, alegrias, desabafos.

Aqui escreverei o que muitas pessoas vão gostar de ler, outras não. Mas não vou escrever sobre a balada do final de semana, postar fotos de amigos, etc. Não esperem por isso. E, meus amigos, não tenham esta preocupação.

Algumas pessoas vão se enxergar em algumas histórias e vão achar bom, porque elas serão alegres, engraçadas e verdadeiras. Outras vão se enxergar e não vão gostar. Sólamento! A vida é assim mesmo.

Algumas histórias parecerão reais, mas serão devaneios totais, absolutos e generalizados. Estorinhas mesmo, já vou avisando. E se você se enxergar na história e achar que é verdade, aí já não é minha culpa. É culpa da vida mesmo, que é "assim, ó" de coincidências. Algumas boas, outras não.

Agora, se você me conhece, se faz parte da minha vida real, aí vai o aviso: NÃO TIRE CONCLUSÕES SOBRE O QUE VOCÊ VIER A LER AQUI!!! Se você faz parte desse meu mundo, me liga, me manda e-mail, vai lá em casa e conversa comigo. Entendeu ou preciso desenhar?

Aliás, não tire conclusões sobre o que eu escrever, disser ou der a entender. Sou confusa às vezes, mas sempre verdadeira. Quem me conhece bem sabe que quando eu quero eu falo, ligo, faço, peço, compro, assumo. Ainda que eu quebre a cara.

E... não... eu não resolvi escrever isso tudo por causa de nenhum questionamento específico.

Resolvi escrever porque não consigo terminar um outro texto. Não consigo transpôr coisas ainda não-ditas, ou ditas por meias-palavras, que foi a melhor opção no momento, quando a outra opção era a ofensa. E, creia-me, o texto está ofensivo.

E também não tenho pretensão de virar uma "blogueira". Não tenho tempo, paciência, e talvez nem tenha tanto talento assim para escrever.

Sabe quando você acorda e pensa: "hoje vou cortar o cabelo" ou "hoje vou fazer uma tatoo" ou "hoje vou lavar o carro"? Pois foi assim que isso aqui nasceu. Cheguei um dia do trabalho e resolvi: vou escrever num blog. É mais barato do que terapia. (e ainda bem que sou uma psicóloga que não depende de pacientes / clientes para sobreviver).

É isso.

=D

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