segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ditado

Uma vida inteira e ela nunca teve tanta coragem pra tomar uma atitude.

Nunca um ditado popular coube tão bem em um assunto.

E o desencadear disso tudo nunca foi tão bom.

Pensamentos de um final de semana...

Um leve momento de sobriedade, um oi, um abraço no meio da rua e uma frase. Foi o que bastou.


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Todas as convicções deixadas de lado. Melhor atitude de todos os tempos.

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Falta de limite. Falta de senso. Falta de vergonha. Excesso de vontade de aproveitar as coisas boas da vida?

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Achar nosso igual é difícil, e de certa forma é o que todo mundo procura. O problema é o medo quando a gente acha.
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Pensamentos de uma semana louca...

Às vezes me bate a sensação de que estou a um passo de perder o que eu tenho de melhor, que é a crença nas pessoas...


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Um dia dorme-se com a vontade, a certeza e um plano. No dia seguinte acorda-se com medo de tudo isso. Isso é viver! (?)

Das dificuldades do mundo adulto...

Sabe quando tudo está difícil, mas muito, muito difícil?


Eu reclamo, mas tenho medo, porque por um lado a coisa ruim traz uma coisa boa.

Mas o que me estressa, chateia, me deixa fula da vida é a falta de continuidade nas coisas do trabalho. É um tal de “Karine, você é uma excelente profissional” pra lá, “Karine, esse é o tipo de coisa que só você pode fazer” pra cá... ok, ok. Isso tudo de certa forma é reconhecimento profissional. Mas cadê a tal continuidade do trabalho para o qual eu sou paga pra fazer? Cadê que eu consigo desenvolver alguma coisa?

Desse jeito é difícil ser profissional. É quase impossível ter ânimo pra levantar e trabalhar. O fio da esperança está ficando cada dia mais fino.

Não quero, mas já começo a me questionar se desistirei.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Apostas

Já corri esse tipo de risco uma vez.

Já fiz essa mesma aposta, ganhei algumas rodadas, provavelmente fui ludibriada em outras e perdi na última. Mas pelo menos perdi antes de apostar o valor mais alto.

Gato escaldado tem medo de água fria (não faço parte do reino dos felinos...)

Eu poderia ter desistido de apostar pra sempre. Mas foi apostando que aprendi que o pra sempre sempre acaba. Ok, Renato Russo avisou e ninguém quis dar crédito. Aliás, feliz era ele, que não se iludia (?), ou era um iludido consciente.

WHATEVER! Vou jogar de novo!

Jogarei sozinha? Perderei mais uma vez?

Talvez eu volte daqui a um tempo pra contar. O jogo ainda não começou.

Recebi minhas cartas e a mão parece boa...

(não entendeu? nem eu, parco leitor, nem eu...)