sábado, 9 de janeiro de 2010

Explicando o post lá de baixo...

Quem me conhece sabe que eu falo pelos cotovelos, adoro ficar rodeada de pessoas e da família, etc.

Mas sabe também que eu tenho meus momentos "tô de altas", e aí eu fico quieta,calada, no meu canto.

E esses dias têm sido meio assim. E hoje fiz algo que não fazia há muito tempo.

Depois de resolver minhas férias, saí andando por aí, sem planos, ouvindo boa música no ipod. No meio do caminho, um sorvete de maracujá delicioso da São Domingos, cachorros passeando com seus donos, e uma olhada em uma vitrine e outra (sem comprar nada!!! olha o progresso!!!). A Cristóvão Colombo nem pareceu tão comprida, a Praça da Liberdade estava vazia e perfeitamente fresca, se comparada ao sol quente de 1 da tarde. E, já quase em casa e morrendo de sede, eis que o Inimá de Paula olha pra mim e diz: ô vizinha relapsa! Vem me visitar! E fui.

Como posso morar tão perto, ter acompanhado a reforma, e ATÉ HOJE não ter entrado naquele lugar maravilhoso?

Nem precisava dos quadros na parede (mentira, precisava sim!). O lugar, por si só, já enche a alma de alegria. A exposição é do próprio Inimá, e do jovem francês Stéphane Vigny.

Vale a visita.

Vale o sorriso no rosto.

Vale a explosão de cores frente aos olhos.

Vale muito um pouco disso aqui:








Percorrer o museu por inteiro, depois sentar nestes bancos e rever um pouco de tudo por outro ângulo é realmente um afago na alma...



Ah! As fotos foram devidamente autorizadas pelo museu, tá! Eu nem ia pedir, mas já que a moça falou que podia...

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