É tão diferente... De tudo. De todos. Dos meus moldes. De mim.
Faz falta porquê? Pra quê? Pra quem?
E porque tanto distanciamento? Está tão distante, sendo que esteve tão presente.
Não me prometeu, e em nenhum momento eu pedi. Nada. Eu quis. Eu quero. Mas não pedi. Guardei pra mim.
Porque não tenho certeza de nada. Não quero ser eu a responsável por um começo impensado ou um fim abrupto. Fim de tudo. Do pouco e do muito que pode ser. Ou que poderia ter sido.
E se eu não sei mesmo de nada, porque raios eu me sinto assim, incomodada?
Há pouco faltava admitir. Agora não falta mais.
E é assim que (não) vai ficar.
terça-feira, 9 de março de 2010
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